O governador da Bahia anunciou o aumento de 4% para 20,5% do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) de produtos de mercearia, laticínios, congelados, frios e fatiados, e ampliou para 27% a tributação de bebidas alcoólicas, e tudo ficará mais caro nas padarias de todo o estado.
A mudança na tributação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) tem deixado empresários baianos do setor de padarias e delicatessen irritados, a delicatessen baiana, o Almacen Pepe, em nota interna aos colaboradores, informou que devido ao expressivo aumento da carga tributária, “tornou-se cada vez mais desafiador manter os preços competitivos”, o que forçou a empresa a aumentar o valor final dos produtos. A empresa cita itens de mercearia, laticícios, congelados, frios e fatiados, além de bebidas alcoólicas, que tiveram um aumento maior da alíquota, chegando a 27% com exceção de cervejas.
O deputado federal Paulo Azi, presidente estadual do União Brasil, criticou o aumento e sugeriu a incidência também sobre o pão. “O preço do pão vai subir por culpa do governo do estado, que, numa sanha arrecadatória, aumenta imposto sem se preocupar com as consequências disso para a população. Quem paga essa conta são as pessoas, principalmente aquelas que mais precisam, que vão sentir na pele esse novo aumento do ICMS na Bahia”, disse o deputado.
O deputado federal de Direita Capitão Alden (PL-BA), considerou a taxação para o segmento abusiva.
De acordo com o parlamentar o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues, vai gerar uma crise na economia baiana. “Jerônimo conseguiu superar seu antecessor Rui Costa, pois ambos só pensam em aumentar impostos, mas o atual governador vai acabar com a economia do estado em apenas quatro anos de desgoverno”, afirma Alden.
Para o militar baiano o perfil das gestões do Partido dos Trabalhadores (PT) seguem o mesmo modelo, sempre com mais cargas tributárias para a população e benéficos para a máquina pública. “Enquanto o Governo do Estado castiga o povo com aumento de ICMS, não se preocupando com as consequências… Jerônimo corre para pedir a Assembleia Legislativa da Bahia um empréstimo de R$ 400 milhões. Qual destino desse valor milionário?” Questiona Alden.
Fonte: Correio, bahianoticias, bahia.ba e Bahiaeconomica
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