Equivalente a 9,4 milhões de pessoas desocupadas, a taxa de desemprego sofreu um aumento de 8,8% no primeiro trimestre, devido a 15 estados, incluindo o Distrito Federal terem apresentado desempenho negativo no mercado de trabalho. Nos demais estados, a taxa de desocupação manteve-se estável, segundo dados publicados pela PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua), do IBGE.
A região Nordeste foi a que mais sofreu com o aumento do desemprego, sofrendo um aumento de 1,4 pontos percentuais, alcançando 12,2% da população, onde o estado da Bahia (14,4%) e Pernambuco (14,1%) lideram o Ranking. Informando a equipe da R7, a analista da pesquisa, Alessandra Brito afirma a diferença da taxa entre os estados mencionados assim como o Nordeste como um todo é devido aos empregos informais (sem carteira assinada), onde gera uma maior taxa de desocupação.
Já por outro lado, a região sul é a que teve a menor taxa de desemprego (5%), onde o estado de Santa Catarina (3,8%) apresentou a menor taxa da região, junto com Rondônia (3,2%) da região Norte e Mato Grosso (4,5%) no Centro-oeste.
Fonte: R7
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